Terminando o #52FilmsByWomen com Annemarie Jacir, Julia Murat, Dee Rees, Ana Katz

De março de 2017 até fevereiro de 2018, assisti a um filme dirigido por mulher toda semana para a campanha #52FilmsbyWomen, promovida pela Women in Film and Television e adotada pelo Mulher no Cinema. Todos os filmes selecionados foram longas, sendo sete documentários, uma animação e 44 ficções majoritariamente dramáticas (provavelmente Toni Erdmann foi o mais “comédia” da minha lista). Começo a falar

#52FilmsByWomen de janeiro: Mania Akbari, Haifaa Al Mansour, Mijke de Jong, So Yong Kim, Lone Scherfig

Estes foram os filmes vistos em janeiro como parte da campanha #52FilmsByWomen: 20 Dedos (2004), da iraniana Mania Akbari - começo esse texto com uma "denúncia!!": é muito difícil encontrar os filmes desta diretora para ver, seja nas plataformas online, seja nas salas de cinema. A Mania Akbari é, sim, cineasta digna de uma mostra especial. Além de 20 Dedos, ela dirigiu os longas

#52FilmsByWomen de dezembro: Djamila Sahraoui, Deepa Mehta, Alice Rohrwacher, Athina Rachel Tsangari

Estes foram os filmes vistos em dezembro como parte da campanha #52FilmsByWomen: Basta! (2006), da argelina Djamila Sahraoui - Conhecida também pelo filme Yema (2012), a diretora escolheu a Guerra Civil na Argélia nos anos 1990 para ambientar seu primeiro longa de ficção. Retrata duas mulheres de gerações diferentes à procura do marido da mais jovem delas, que é um jornalista desaparecido.

#52FilmsByWomen de novembro: Naomi Foner, Lisa Langseth, Patricia Rozema, Signe Baumane

Estes foram os filmes vistos em novembro como parte da campanha #52FilmsByWomen: Garotas Inocentes (2013), da norte-americana Naomi Foner - Esse é o único filme dirigido por ela, que é mais conhecida por produzir, escrever e por ser mãe dos atores Maggie Gyllenhaal e Jake Gyllenhaal. O filme chama a atenção por ter duas atrizes muito boas como protagonistas (Dakota Fanning e Elizabeth

#52FilmsByWomen de outubro: Niki Caro, Isabel Coixet, Eliane Caffé, Cate Shortland, Andrea Arnold

Estes foram os filmes vistos em outubro como parte da campanha #52FilmsByWomen: O Zoológico de Varsóvia (2017), da neozelandesa Niki Caro - Este é o sexto longa-metragem da diretora, que tem dois projetos em pré-produção no momento: uma versão live-action de Mulan e um filme sobre Maria Callas (com esse pôster belíssimo da atriz Noomi Rapace no papel). O filme tem como

#52FilmsByWomen de setembro: Ana Maria Hermida, Claudia Pinto Emperador, Lucy Mulloy, Hagar Ben-Asher

No mês de setembro da campanha #52FilmsByWomen, vimos dois filmes que abordam a questão da morte e do luto e dois filmes que tratam mais da relação das mulheres com a violência e com o próprio corpo. La Luciérnaga (ou The Firefly, em inglês) é um filme de 2013 da colombiana Ana Maria Hermida, que confesso só ter descoberto porque está no catálogo

#52FilmsByWomen de agosto: Sydney Freeland, Shefali Bhushan, Elite Zexer, Leyla Bouzid

Dos quatro filmes dirigidos por mulheres vistos em agosto, coincidiu que três deles mostram a mãe como uma figura extremamente forte e essencial no rumo da vida das personagens principais. Também por coincidência, escolhi três filmes que são os primeiros dessas cineastas. Iniciamos esse sexto mês da campanha #52FilmsByWomen com Deidra & Laney Rob a Train (2017), segundo longa da cineasta trans Sydney Freeland,

#52FilmsByWomen de julho: Julie Dash, Amma Asante, Gina Prince-Bythewood, Ava DuVernay, Mati Diop

Eu não sou negra. Logo, os cinco filmes dirigidos por mulheres negras vistos no mês de julho para a campanha #52FilmsByWomen provavelmente não me atingiram da mesma forma que atingirão as mulheres que são negras. Os temas tratados podem ser universais - relacionamentos, morte, traição, amizade feminina -, mas sei que não vivi aquilo exatamente. O que não me impede de sentir

#52FilmsByWomen de junho: Marcia Tambutti Allende, Taryn Brumfitt, Anita Leandro, Mary Mazzio

Esse quarto mês da campanha #52FilmsByWomen foi dedicado ao documentário, gênero que para mim está se tornando cada vez mais acessível (menos entediante, eu diria). Vi filmes feitos por uma chilena, uma australiana, uma brasileira e uma norte-americana. Não sei se é uma impressão apenas minha, a partir dos filmes que ando vendo, mas sinto que as mulheres documentaristas mexem com

#52FilmsByWomen de maio: Teresa Villaverde, Anocha Suwichakornpong, Moufida Tlatli, Mia Hansen-Løve, Joanna Coates

Maio foi um mês imenso, que só acabou agora, quando o Festival de Cannes enfim concedeu o prêmio de direção a uma mulher, após 56 anos: Sofia Coppola ganhou por O Estranho que Nós Amamos, um dos filmes que mais quero ver nesse ano. Maio também foi o mês em que adicionamos cinco filmes feitos por diretoras à campanha #52FilmsByWomen. O primeiro visto

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