Aquecendo os motores para o Oscar 2021, que ocorre em 25 de abril, o Mulher no Cinema publica, diariamente, breves perfis de todas as profissionais indicadas em cada uma das categorias.
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Já falamos sobre as concorrentes aos prêmios de melhor filme, direção, atriz, atriz coadjuvante, roteiro adaptado, roteiro original, filme internacional, documentário, animação, montagem, design de produção, figurino e cabelo e maquiagem. A categoria da vez é melhor som, que faz sua estreia no Oscar, combinando o que antes eram as categorias de edição de som e mixagem de som. Há duas mulheres entre os 19 profissionais indicados. Saiba mais sobre elas:
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Coya Elliott, por Soul
Começou a carreira nos anos 1990 e desde 2000 é editora de som na Skywalker Sound/Lucasfilm. Trabalhou em vários filmes da franquia Star Wars e ganhou o prêmio Golden Reel, espécie de Oscar do som, por Toy Story 4 (2019). Foi indicada outras oito vezes, por filmes como Transformers (2007), Ela (2013) e Os Incríveis 2 (2018). Concorre ao Oscar pela primeira vez, ao lado de Ren Klyce e David Parker.
Michelle Couttolenc, por O Som do Silêncio
Mexicana, estudou som para cinema na França e trabalha principalmente com pós-produção e mixagem. Tem uma longa parceria com o também mexicano Jaime Baksht, seu colega de indicação (junto a Nicolas Becker, Phillip Bladh e Carlos Cortés). Juntos eles fizeram O Labirinto do Fauno (2006), Luz Silenciosa (2007), Ya no Estoy Aquí (2019) e Selva Trágica (2020), entre outros. Concorre ao Oscar pela primeira vez.
Luísa Pécora é jornalista e criadora do Mulher no Cinema – fotos: Reprodução
* O Mulher no Cinema publica perfis de todas as mulheres indicadas ao Oscar 2021 até 23/4. A cada dia é publicado um texto sobre uma categoria diferente. Acompanhe a série completa aqui.
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