Thais Fujinaga sobre ‘A Felicidade das Coisas’: ‘Evitei criar mulheres imbatíveis’

Parte das memórias afetivas da diretora Thais Fujinaga a história de seu primeiro longa-metragem, A Felicidade das Coisas, já em cartaz nos cinemas. O filme se passa em uma casa de praia na cidade de Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo, mais especificamente no Morro do Algodão, onde a própria diretora passou muitos verões durante a infância e a adolescência

Estreias da semana: as mulheres que chegam às salas

Toda semana, sempre às quintas-feiras, o Mulher no Cinema prepara uma lista com os filmes dirigidos, escritos e/ou protagonizados por mulheres que chegam às salas de cinema do Brasil. Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e acesse conteúdo exclusivo Como alguns filmes não estreiam em todas as praças, é importante que o leitor consulte a programação de sua cidade. O Mulher no Cinema também recomenda que o público

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Patricia Rozema: “Em meus filmes, tentei ser completamente eu mesma”

Quando lançou seu longa-metragem de estreia, Eu Ouvi o Canto das Sereias, em 1987, a diretora e roteirista canadense Patricia Rozema era uma jovem cineasta sem treinamento na área e com apenas dois curtas no currículo. Mais de 30 anos depois, quando chegou ao set de seu filme mais recente, Mouthpiece (2018), era uma diretora premiada e com larga experiência

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Veja como se inscrever no Cabíria, prêmio para roteiros com protagonistas mulheres

Estão abertas até 1º de maio as inscrições para a sétima edição do Cabíria, prêmio para roteiros que tenham protagonistas mulheres. Criado por Marília Nogueira, o projeto quer estimular roteiristas a criarem mais personagens do sexo feminino que sejam relevantes e complexas. Leia também: 8 protagonistas do cinema que você precisa conhecer Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e tenha acesso a conteúdo exclusivo Neste ano,

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“TikToker com orgulho”, Mariana Rosa cria oportunidades para si mesma nas redes

Um pé na bunda na pandemia foi o catalisador para Mariana Rosa, 34 anos, descobrir que sua paixão por contar histórias ia além do trabalho como atriz. Confinada em casa e com trabalhos suspensos ou cancelados, ela escreveu um texto sobre a dor de amor, gostou do resultado, gravou um vídeo e publicou no Instagram. A ideia, segundo ela, era

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