Mulheres dirigiram ou codirigiram 78 dos 167 filmes que buscam uma indicação ao Oscar 2024 de melhor documentário, de acordo com levantamento feito pelo Mulher no Cinema a partir da lista divulgada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Entrevista: Eliza Capai fala sobre o documentário Incompatível com a Vida Oscar 2024: Mulheres dirigiram 28,4% dos pré-candidatos a filme internacional Apoie: Colabore com o
Tag: documentário
Diretoras de “Vai e Vem” mergulham no cinema experimental feito por mulheres
Foram diversas as motivações de quem começou algum tipo de projeto durante a pandemia: preencher as inesperadas horas livres que tinham de ser passadas dentro de casa, distrair-se da tristeza e do medo, registrar o momento histórico, tentar entender a realidade que parecia sair de um filme ou fazer algo de produtivo para afastar a ideia de que meses (anos?)
Veja o trailer de “Incompatível com a Vida”, premiado documentário de Eliza Capai
Grande vencedor do É Tudo Verdade e qualificado para concorrer ao Oscar 2024, o documentário Incompatível com a Vida, de Eliza Capai, chega aos cinemas brasileiros em 16 de novembro. O Mulher no Cinema divulga com exclusividade o novo trailer do longa (veja abaixo), que terá distribuição da Descoloniza Filmes. Incompatível com a Vida é o quarto e mais pessoal longa-metragem de
Veja o trailer de “Vai e Vem”, inspirado em mulheres do cinema experimental
Depois de rodar por festivais nacionais e estrangeiros, o documentário Vai e Vem chegará aos cinemas brasileiros em 16 de novembro. O Mulher no Cinema divulga o trailer com exclusividade (veja abaixo). Vai e Vem é um diálogo fílmico entre a cineasta brasileira Fernanda Pessoa, conhecida por Histórias que Nosso Cinema (não) Contava" (2017) e Zona Árida (2019), e a realizadora brasileiro-mexicana
7 documentários musicais para ver no In-Edit Brasil
Quase setenta filmes estão na programação do In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical, que ocorre de 14 a 25 de junho em São Paulo (SP), comemorando sua 15ª edição. Leia também: 17 documentários musicais sobre mulheres + uma playlist para ouvi-las! Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e acesse conteúdo exclusivo Neste ano, as sessões presenciais serão no CineSesc, Cinemateca Brasileira, Spcine Olido, Spcine
Documentários das diretoras Eliza Capai e Jialing Zhang vencem o É Tudo Verdade
Filmes dirigidos por mulheres ganharam os principais prêmios do É Tudo Verdade, maior festival de documentários do país, que encerrou sua 28ª edição neste sábado (22), após sessões em Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Incompatível com a Vida, de Eliza Capai, venceu a competição brasileira de longas ou médias-metragens, enquanto Confiança Total, da chinesa Jialing Zhang, venceu
7 documentários dirigidos por mulheres para ver no É Tudo Verdade
Mais de 70 filmes de 34 países estão na programação do É Tudo Verdade, principal festival de documentários do Brasil, que ocorre de 13 a 23 de abril em São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Todas as sessões são gratuitas. Dicas: Cineastas recomendam documentários nacionais dirigidos por mulheres Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e acesse conteúdo exclusivo Esta 28ª edição
Dirigido por Juliana Vicente, filme sobre os Racionais MC’s estreia na Netflix
Com direção de Juliana Vicente, o documentário Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo chegou nesta quarta-feira (16) ao catálogo da Netflix. Além do público brasileiro, espectadores de mais de 190 países poderão ver o longa, uma produção da Preta Portê Filmes para a plataforma de streaming. Leia também: Juliana Vicente e Julia Murat vencem prêmios no Festival do Rio Apoie: Colabore
“Aquilo que Eu Nunca Perdi”: uma montagem musical
A trajetória da cantora, compositora e instrumentista Alzira E é tema do documentário Aquilo que Eu Nunca Perdi, que chega aos cinemas brasileiros em 8 de setembro. Ganhador da edição de 2021 do Festival IN-EDIT, dedicado a documentários musicais, o filme é dirigido por Marina Thomé, que acompanha Alzira E de perto há mais de 15 anos, desde que começou
Amandine Gay: “Quis mostrar mulheres negras se apropriando da narrativa”
Em 2014, a francesa Amandine Gay estava cansada de interpretar imigrantes ilegais, traficantes, prostitutas e outras personagens calcadas em estereótipos que costumavam ser oferecidas a atrizes negras como ela. Uma dia, uma amiga lhe deu um conselho: “Se você quer papéis melhores, escreva-os você mesma.” Amandine então começou a escrever roteiros, inclusive o de uma série de televisão sobre um