Mulheres dirigiram 46,7% dos pré-candidatos ao Oscar de documentário

Mulheres dirigiram ou codirigiram 78 dos 167 filmes que buscam uma indicação ao Oscar 2024 de melhor documentário, de acordo com levantamento feito pelo Mulher no Cinema a partir da lista divulgada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Entrevista: Eliza Capai fala sobre o documentário Incompatível com a Vida Oscar 2024: Mulheres dirigiram 28,4% dos pré-candidatos a filme internacional Apoie: Colabore com o

Diretoras de “Vai e Vem” mergulham no cinema experimental feito por mulheres

Foram diversas as motivações de quem começou algum tipo de projeto durante a pandemia: preencher as inesperadas horas livres que tinham de ser passadas dentro de casa, distrair-se da tristeza e do medo, registrar o momento histórico, tentar entender a realidade que parecia sair de um filme ou fazer algo de produtivo para afastar a ideia de que meses (anos?)

Veja o trailer de “Incompatível com a Vida”, premiado documentário de Eliza Capai

Grande vencedor do É Tudo Verdade e qualificado para concorrer ao Oscar 2024, o documentário Incompatível com a Vida, de Eliza Capai, chega aos cinemas brasileiros em 16 de novembro. O Mulher no Cinema divulga com exclusividade o novo trailer do longa (veja abaixo), que terá distribuição da Descoloniza Filmes. Incompatível com a Vida é o quarto e mais pessoal longa-metragem de

Veja o trailer de “Vai e Vem”, inspirado em mulheres do cinema experimental

Depois de rodar por festivais nacionais e estrangeiros, o documentário Vai e Vem chegará aos cinemas brasileiros em 16 de novembro. O Mulher no Cinema divulga o trailer com exclusividade (veja abaixo).  Vai e Vem é um diálogo fílmico entre a cineasta brasileira Fernanda Pessoa, conhecida por Histórias que Nosso Cinema (não) Contava" (2017) e Zona Árida (2019), e a realizadora brasileiro-mexicana

7 documentários musicais para ver no In-Edit Brasil

Quase setenta filmes estão na programação do In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical, que ocorre de 14 a 25 de junho em São Paulo (SP), comemorando sua 15ª edição. Leia também: 17 documentários musicais sobre mulheres + uma playlist para ouvi-las! Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e acesse conteúdo exclusivo Neste ano, as sessões presenciais serão no CineSesc, Cinemateca Brasileira, Spcine Olido, Spcine

Documentários das diretoras Eliza Capai e Jialing Zhang vencem o É Tudo Verdade

Filmes dirigidos por mulheres ganharam os principais prêmios do É Tudo Verdade, maior festival de documentários do país, que encerrou sua 28ª edição neste sábado (22), após sessões em Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Incompatível com a Vida, de Eliza Capai, venceu a competição brasileira de longas ou médias-metragens, enquanto Confiança Total, da chinesa Jialing Zhang, venceu

7 documentários dirigidos por mulheres para ver no É Tudo Verdade

Mais de 70 filmes de 34 países estão na programação do É Tudo Verdade, principal festival de documentários do Brasil, que ocorre de 13 a 23 de abril em São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Todas as sessões são gratuitas. Dicas: Cineastas recomendam documentários nacionais dirigidos por mulheres Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e acesse conteúdo exclusivo Esta 28ª edição

Dirigido por Juliana Vicente, filme sobre os Racionais MC’s estreia na Netflix

Com direção de Juliana Vicente, o documentário Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo chegou nesta quarta-feira (16) ao catálogo da Netflix. Além do público brasileiro, espectadores de mais de 190 países poderão ver o longa, uma produção da Preta Portê Filmes para a plataforma de streaming. Leia também: Juliana Vicente e Julia Murat vencem prêmios no Festival do Rio Apoie: Colabore

“Aquilo que Eu Nunca Perdi”: uma montagem musical

A trajetória da cantora, compositora e instrumentista Alzira E é tema do documentário Aquilo que Eu Nunca Perdi, que chega aos cinemas brasileiros em 8 de setembro. Ganhador da edição de 2021 do Festival IN-EDIT, dedicado a documentários musicais, o filme é dirigido por Marina Thomé, que acompanha Alzira E de perto há mais de 15 anos, desde que começou

Amandine Gay: “Quis mostrar mulheres negras se apropriando da narrativa”

Em 2014, a francesa Amandine Gay estava cansada de interpretar imigrantes ilegais, traficantes, prostitutas e outras personagens calcadas em estereótipos que costumavam ser oferecidas a atrizes negras como ela. Uma dia, uma amiga lhe deu um conselho: “Se você quer papéis melhores, escreva-os você mesma.” Amandine então começou a escrever roteiros, inclusive o de uma série de televisão sobre um

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