Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção feminina e ajudam naqueles dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.
Veja os destaques do mês de agosto:
“O Afogamento”
[The Drowning, EUA, 2016]
O filme da cineasta Bette Gordon conta a história de Tony (Josh Charles), psicólogo infantil que um dia resgata um jovem em um rio. Ele não sabe que o jovem é Danny (Avan Jogia), que 12 anos antes fora condenado por um chocante assassinato em um julgamento no qual Tony depôs como especialista. Leia entrevista com a diretora
“The Feels”
[EUA, 2017]
Andi (Constance Wu) e Lu (Angela Trimbur) estão prestes a se casar e convidam os amigos para uma viagem de fim de semana que será como uma festa de despedida de solteira. Mas tudo fica tenso e complicado quando Lu revela algo que Andi não sabia: ela nunca teve um orgasmo. Dirigido por Jenée LaMarque, que também atua no longa.
“Feira das Vaidades”
[Vanity Fair, EUA/Reino Unido/Índia, 2004]
Baseado no livro de William Thackeray (1811-1875), mas com alterações significativas, o filme acompanha a trajetória de Becky Sharp. Nascida em uma família pobre, ela está determinada a desafiar as limitações sociais de sua origem e ser respeitada pelas classes mais altas da Inglaterra. Estrelado pela atriz Reese Witherspoon e dirigido pela cineasta Mira Nair.
“Lucha: Driblando o Impossível”
[Lucha: Jugando con lo Imposible, Argentina, 2016]
Documentário sobre a trajetória de Luciana Aymar, mais conhecida pelo apelido Lucha, uma das maiores atletas da história da Argentina. Líder da seleção de hóquei sobre a grama do país, ela ganhou quatro medalhas olímpicas e foi oito vezes eleita a melhor jogadora da modalidade em todo o mundo. Dirigido pela cineasta Ana Quiroga.
“National Bird”
[EUA, 2016]
O documentário da diretora Sonia Kennebeck aborda um assunto controverso: o uso de drones nas guerras travadas pelo governo dos Estados Unidos. Para isso, conta tanto a história de militares americanos envolvidos nos ataques e que agora buscam quebrar o silêncio, quanto famílias profundamente afetadas por drones no Afeganistão.
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