5 filmes de diretoras para ver em fevereiro na Netflix

Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção feminina e ajudam naqueles dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.

Veja os destaques do mês de fevereiro:


“Amores Inversos”
[Hateship Loveship, EUA, 2015]
Estimulada pela melhor amiga, uma adolescente envia falsas cartas de seu pai para sua recém-contratada babá, fazendo-a acreditar que os dois têm um relacionamento amoroso. O longa é baseado em um conto da escritora canadense Alice Munro e tem direção de Liza Johnson. No elenco estão Kristen Wiig, Hailee Steinfield, Guy Pearce e Nick Nolte.


“De Amor e Trevas”
[A Tale of Love and Darkness, Israel/EUA, 2015]
Primeiro longa-metragem dirigido por Natalie Portman, é baseado na autobiografia do escritor israelense Amós Oz. Ambientado durante o fim do Mandato Britânico da Palestina e os primeiros anos depois da criação do Estado de Israel, o filme foca principalmente no relacionamento de Oz com sua mãe, interpretada pela própria diretora.


“Febre do Mississippi”
[Mississippi Grind, EUA, 2015]
Gerry é um apostador que vive fase de má sorte e dificuldade financeira. Para tentar recuperar o dinheiro que perdeu, ele se une a Curtis, um carismático jogador mais jovem, em uma road trip pelo sul dos Estados Unidos. Dirigido por Anna Boden e Ryan Fleck, dupla que voltará aos cinemas em 2019 com Capitã Marvel.


“Innsaei”
[Islândia/Reino Unido/Dinamarca/Índia/EUA, 2016]
O documentário dirigido pelas cineastas Hrund Gunnsteinsdottir e Kristín Ólafsdóttir investiga o papel da intuição e como ela pode ajudar a conectar pessoas no mundo contemporâneo. Para debater o assunto sob diferentes perspectivas, a dupla viaja para vários países e entrevista cientistas, artistas, pensadores e líderes espirituais.


“Unrest”
[Reino Unido, EUA, 2017]
A diretora Jennifer Brea levava uma vida ativa até um súbito mal-estar a deixar de cama por anos. Diagnosticada com encefalomielite miálgica, popularmente conhecida como síndrome da fadiga crônica, ela decide filmar a si mesma para mostrar o dia a dia de uma doença que atinge milhões, mas foi praticamente esquecida pela medicina.


Mais filmes para ver na Netflix: Consulte as listas publicadas em meses anteriores

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