7 filmes dirigidos ou sobre mulheres para ver no Mês do Orgulho LGBTQI+

Em 28 de junho se comemora o Dia Internacional do Orgulho LGBTQI+, uma ocasião para renovarmos o compromisso com o combate à homofobia e a transfobia e para celebrar as pessoas e movimentos que lutaram e lutam por igualdade de direitos e uma sociedade livre de preconceitos. Leia também: 4 filmes imperdíveis para conhecer atrizes e diretoras de origem chinesa Saiba mais: Veja

Vida de menina: 5 filmes sobre jovens estrelados, escritos e dirigidos por mulheres

Coming-of-age é o termo em inglês para filmes que retratam um momento-chave da juventude: neles, a personagem principal passa por um processo profundo de amadurecimento a partir de um acontecimento ou decisão definitiva. O gênero é bastante popular, sobretudo em Hollywood, mas durante muito tempo se manteve fortemente centrado em um mesmo tipo de protagonista: garotos. Leia também: 7 grandes diretoras

“Rafiki”: conheça o filme que fez história em Cannes e foi banido no Quênia

Com mulheres em frente e por trás das câmeras, o drama queniano Rafiki fez história no principal festival de cinema do mundo, foi banido em seu país de origem e conquistou plateias por toda parte. Agora, o longa de Wanuri Kahiu chega à programação do Telecine, e pode ser visto pelo direto na internet - clicando aqui. Leia também: 7 filmes

Estreias da semana: as mulheres que chegam às salas

Toda semana o Mulher no Cinema prepara uma lista com os filmes dirigidos, escritos e/ou centrados em mulheres que chegam às salas do Brasil. Veja as estreias desta quinta-feira, 8 de agosto. Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e tenha acesso a conteúdo exclusivo Crítica: Proibido no Quênia, Rafiki retrata amor entre jovens mulheres "Mulheres Armadas, Homens na Lata" - [Rebelles, França, 2019] Sandra, Marilyn e Nadine trabalham em

Veja o trailer de “Rafiki”, filme exibido em Cannes e proibido no Quênia

Primeiro filme queniano a ser selecionado para o Festival de Cannes, Rafiki estreia nos cinemas brasileiros em 8 de agosto. O longa-metragem é dirigido pela cineasta queniana Wanuri Kahiu e inspirado no conto intitulado Jambula Tree, da escritora ugandense Monica Arac de Nyeko. Crítica: Proibido pelo governo do Quênia, Rafiki retrata amor entre jovens mulheres Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e tenha acesso a conteúdo exclusivo Após a exibição em

Conheça os filmes dirigidos por mulheres na Mostra de Cinemas Africanos

A quarta edição da Mostra de Cinemas Africanos será realizada de 10 a 17 de julho no Cinesesc, em São Paulo (SP). Com curadoria de Ana Camila e Beatriz Leal, o evento reúne filmes africanos e afrodiaspóricos, muitos deles exibidos em importantes festivais internacionais. Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e tenha acesso a conteúdo exclusivo É o caso, por exemplo, de Rafiki, de Wanuri Kahiu, primeiro

Estreias da semana: as mulheres que chegam às salas

Toda semana o Mulher no Cinema prepara uma lista com os filmes dirigidos, escritos e/ou centrados em mulheres que chegam às salas do Brasil. Veja as estreias desta quinta-feira, 7 de março. Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e tenha acesso a conteúdo exclusivo "Albatroz" [Brasil, 2017] O fotógrafo Simão é casado com Catarina, mas se apaixona pela atriz Renée, com quem viaja a Jerusalém. Lá, registra um atentado

Proibido pelo governo do Quênia, “Rafiki” retrata amor entre jovens mulheres

Segundo longa da diretora Wanuri Kahiu, Rafiki chega à Mostra Internacional de Cinema em São Paulo depois de tornar-se o primeiro filme queniano selecionado para o Festival de Cannes. Ser exibido em seu próprio país, porém, não foi nada fácil: Rafiki foi banido pelo governo, que alegou como justificativa "a temática homossexual e clara intenção em promover o lesbianismo no Quênia". A

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