Que Horas Ela Volta? foi o principal vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, realizado nesta terça-feira (4), no Rio de Janeiro. Foram sete troféus: melhor longa-metragem de ficção, direção (Anna Muylaert), atriz (Regina Casé), atriz coadjuvante (Camila Márdila), montagem de ficção (Karen Harley), roteiro original (Anna Muylaert) e longa-metragem de ficção segundo o voto popular. 20858
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“Que Horas Ela Volta?” lidera indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Que Horas Ela Volta?, dirigido por Anna Muylaert, é o líder de indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que vai revelar seus vencedores em 4 de outubro. O filme disputa em 14 categorias, incluindo atriz, atriz coadjuvante, roteiro original e fotografia. Muylaert é a única mulher entre os sete indicados ao prêmio de direção. 20318
“Sofri muitos boicotes e rasteiras machistas”, diz Anna Muylaert
Sucesso de bilheteria, prêmios internacionais, pré-indicação ao Oscar, convite para integrar a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Um ano depois da estreia de Que Horas Ela Volta?, uma coisa é certa: tanto no Brasil quanto no mundo, hoje muito mais gente conhece Anna Muylaert. Há quase três décadas trabalhando com cinema, a diretora sabe que nada aconteceu de repente. Mas
“Que Horas Ela Volta?” será exibido pela TV Globo
Depois do sucesso nos cinemas, "Que Horas Ela Volta?" vai passar pela primeira vez na TV aberta. O filme de Anna Muylaert será exibido pela Globo na noite de 11 de janeiro (segunda-feira), por volta das 23h, logo após "Ligações Perigosas". "Que Horas Ela Volta?" recebeu o prêmio do público na mostra Panorama do Festival de Berlim e o de atuação internacional para
10 filmes de mulheres ou sobre mulheres que marcaram 2015
Fim de ano chegou e o Mulher no Cinema se divide entre a tentação de fazer uma lista de melhores filmes de 2015 e a terrível e constante sensação de estar esquecendo algum (#sofrimento). A ideia foi não pensar muito: apenas listar 10 longas - 5 dirigidos por mulheres, 5 estrelados por mulheres - que ficaram na memória. Uma única regra foi definida:
Críticas mulheres elegem “As Sufragistas” como filme do ano
A Women Film Critics Circle, associação que reúne mulheres que atuam como críticas de cinema nos Estados Unidos, nomeou "As Sufragistas" o melhor filme do ano sobre mulheres e também o melhor filme do ano dirigido por mulher. O brasileiro "Que Horas Ela Volta?", de Anna Muylaert, foi escolhido melhor filme estrangeiro dirigido por mulher ou sobre mulher. Veja todos os prêmios da Women Film Critics: Melhor filme
Oscar: só uma diretora segue na disputa de filme estrangeiro
"Mustang" é o único longa dirigido por uma mulher que continua na disputa por uma indicação ao Oscar de filme estrangeiro. Com direção de Deniz Gamze Ergüven, o candidato francês à estatueta é semi-finalista junto com "O Novíssimo Testamento" (Bélgica), "O Abraço da Serpente" (Colômbia), "A War" (Dinamarca), "The Fencer" (Finlândia), "Labirinto de Mentiras" (Alemanha), "Filho de Saul", (Hungria), "Viva" (Irlanda) e
15% dos pré-indicados ao Oscar de filme estrangeiro são dirigidos por mulheres
Doze dos 81 filmes que disputam as cinco indicações ao Oscar de filme estrangeiro são dirigidos ou codirigidos por mulheres, de acordo com levantamento do site Women and Hollywood. É o equivalente a cerca de 15% da lista. Um deles é o brasileiro "Que Horas Ela Volta?", de Anna Muylaert. Cada país escolhe seu candidato ao troféu de filme estrangeiro e o
“Que Horas Ela Volta?” e o que ocorreu no debate no Recife
No último sábado (29) o Mulher no Cinema escolheu a diretora Anna Muylaert, de "Que Horas Ela Volta?" para a seção "Citação da semana". A declaração, dada ao site Omelete, dizia: "Nesses últimos 40 anos, a mulher dobrou sua capacidade de trabalho. Ao mesmo tempo, continuamos vivendo na mesma sociedade machista de sempre. E uma sociedade onde o homem ainda se agarra ao antigo papel
Citação da semana: Anna Muylaert
"Acho que, passados 40 anos da primeira grande onda feminista, as mulheres, nós estamos muito fortes. E não é só no Brasil. Como ando viajando muito com o filme, percebo isso no mundo todo. Além de cuidar dos filhos, da casa e do corpo – papéis tradicionais da mulher –, também trabalhamos, fazemos filmes, fazemos diferença. Nesses últimos 40 anos, a