Sessenta cidades brasileiras receberão a programação da 15ª edição do Festival Varilux de Cinema Francês, que ocorre de 7 a 20 de novembro. Neste ano, apenas quatro dos 20 longas-metragens selecionados para o evento são dirigidos por mulheres, incluindo Diamante Bruto, de Agathe Riedinger, que competiu em Cannes. Apoie: Assine a newsletter do Mulher no Cinema e receba conteúdo exclusivo No entanto, diretoras
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Exclusivo: Veja Karin Viard em cena inédita do drama francês “Disfarce Divino”
A celebrada atriz francesa Karin Viard é a protagonista de Disfarce Divino, primeiro longa-metragem da também francesa Virginie Sauveur, que estreia em 30 de maio nos cinemas brasileiros. O Mulher no Cinema divulga uma cena inédita do filme com exclusividade (veja abaixo). Disfarce Divino integrou a programação da edição mais recente do Festival Varilux de Cinema Francês, ficando em quarto lugar
Justine Triet no streaming: como ver os filmes da diretora francesa
A francesa Justine Triet ficou muito mais conhecida nos últimos meses: seu longa-metragem mais recente, Anatomia de uma Queda, ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2023 e foi indicado ao Oscar de melhor filme. A cineasta também foi a única mulher entre os cinco indicados deste ano na categoria de direção e venceu o prêmio de
Crítica: “Anatomia de uma Queda” questiona percepções do espectador
Dirigido pela francesa Justine Triet, Anatomia de uma Queda chegou aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (25) com credenciais de respeito: venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes, figurou nas listas de melhores do ano publicadas pelas revistas Sight and Sound e Cahiers du Cinéma, dominou a última edição do Prêmio do Cinema Europeu e recebeu cinco indicações ao
“Anatomia de uma Queda”, de Justine Triet, leva dois prêmios no Globos de Ouro
A diretora e roteirista francesa Justine Triet foi um dos grandes destaques da 81ª edição do Globo de Ouro, realizada neste domingo (7) em Los Angeles. Seu quarto longa-metragem, Anatomia de uma Queda, levou dois troféus: o de melhor filme em língua não inglesa e o de melhor roteiro. Nesta categoria, Anatomia de uma Queda enfrentava produções americanas de grande orçamento
6 filmes dirigidos por mulheres para ver no Festival Varilux de Cinema Francês
Cinquenta cidades brasileiras receberão a programação da 14ª edição do Festival Varilux de Cinema Francês, que ocorre de 9 a 22 de novembro. Neste ano, seis dos 21 filmes selecionados para o evento são dirigidos por mulheres, incluindo Anatomia de uma Queda, de Justine Triet, que ganhou a Palma de Ouro em Cannes. Leia também: Como assistir aos filmes de Justine Triet
“Noites de Paris”: Veja o trailer do novo filme da atriz Charlotte Gainsbourg
Charlotte Gainsbourg é a estrela de Noites de Paris, filme do diretor Mikhaël Hers que estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (20), com distribuição da Vitrine Filmes. O longa teve sua primeira exibição mundial no Festival de Berlim e também foi selecionado para o Festival do Rio. A história é ambientada em 1981, ano em que François Mitterand (1916-1996) foi eleito
Veja o trailer de “Os Amores Dela”, filme com Anaïs Demoustier e Valeria Bruni Tedeschi
As atrizes Anaïs Demoustier e Valeria Bruni Tedeschi lideram o elenco de Os Amores Dela, primeiro longa-metragem da diretora e roteirista Charline Bourgeois-Tacquet. Selecionado para a Semana da Crítica do Festival de Cannes, o filme estreia nos cinemas brasileiros em 21 de julho. Os Amores Dela é centrado em Anaïs (Demoustier), uma mulher de 30 e poucos anos em um momento difícil:
Premiado em Veneza, “O Acontecimento” retrata solidão do aborto
Apesar de ambientada quase seis décadas atrás, é dolorosamente atual a trama de O Acontecimento, premiado filme da diretora Audrey Diwan que chegou na quinta-feira (7) aos cinemas brasileiros. A história da jovem francesa que busca interromper uma gravidez indesejada em 1963 dialoga com dois acontecimentos reais das últimas semanas: o caso da menina de 11 anos que, vítima de
Amandine Gay: “Quis mostrar mulheres negras se apropriando da narrativa”
Em 2014, a francesa Amandine Gay estava cansada de interpretar imigrantes ilegais, traficantes, prostitutas e outras personagens calcadas em estereótipos que costumavam ser oferecidas a atrizes negras como ela. Uma dia, uma amiga lhe deu um conselho: “Se você quer papéis melhores, escreva-os você mesma.” Amandine então começou a escrever roteiros, inclusive o de uma série de televisão sobre um