Todos os meses o Mulher no Cinema publica uma lista com dicas de filmes dirigidos por mulheres que você pode assistir online, em plataformas de streaming como Netflix, Amazon Prime Video, MUBI, HBO Max, Itaú Cultural Play, Sesc Digital, Belas à La Carte, FILMICCA, Globoplay, Reserva Imovision, Disney+, entre outras.
Entrevista: Thais Fujinaga fala sobre A Felicidade das Coisas
Análise: Como a mulher madura é representada no cinema contemporâneo
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A lista busca incluir filmes de diferentes gêneros e nacionalidades para oferecer opções variadas ao espectador. É possível, porém, que um título disponível no momento da publicação não esteja mais no catálogo da plataforma indicada. Abaixo, veja as recomendações para o mês de agosto:
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“Boa Sorte, Leo Grande”
[Good Luck to You, Leo Grande, Reino Unido, 2022]
Disponível no Telecine
Nancy é uma professora aposentada que nunca teve um orgasmo. Após a morte do marido, o único homem com quem teve relações sexuais, ela busca resolver a questão contratando os serviços de Leo Grande. Dirigido por Sophie Hyde. Leia uma análise (com spoilers) do filme e da representação da mulher madura no cinema.
“A Felicidade das Coisas”
[Brasil, 2021]
Disponível na MUBI e na ClaroTV+
Paula acaba de comprar uma modesta casa de veraneio em Caraguatatuba, no litoral de São Paulo. Passando o primeiro verão no lugar com a mãe e os dois filhos, ela tenta a todo custo concluir a construção de uma piscina, o que escancara outras crises em sua vida. Leia a entrevista com a diretora Thais Fujinaga.
“A Mulher Rei”
[The Woman King, Canadá/EUA, 2022]
Disponível na HBO Max
A diretora Gina Prince-Bythewood conta a história da Agojie, uma unidade de guerreiras composta apenas por mulheres que protegeu o reino africano de Daomé nos anos 1800. No filme, a general Nanisca treina uma nova geração de recrutas e as prepara para a batalha contra um inimigo determinado a acabar com elas.
“Não É um Filme Caseiro”
[No Home Movie, França/Bélgica, 2015]
Disponível na FILMICCA
O último filme da diretora Chantal Akerman (1950-2015) é um íntimo documentário sobre seu relacionamento com a mãe, Natalia Akerman, que morreu em 2014, alguns meses após o término das filmagens. Sobrevivente do Holocausto, Natalia teve profunda influência no trabalho da filha.
“A Porta-Voz”
[La Vocera, México, 2020]
Disponível na Netflix
Em 2017, o Conselho Indígena de Governo do México escolheu María de Jesús Patricio Martínez, mais conhecida como Marichuy, como sua candidata à presidência. O documentário de Luciana Kaplan acompanha Marichuy e sua equipe na busca pelas mais de 800 mil assinaturas necessárias para que ela possa concorrer.