5 filmes de diretoras para ver em janeiro na Netflix

Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção e ajudam nos dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.

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Veja os destaques do mês de janeiro:

“Amigos da Clínica”
[Recovery Boys, EUA, 2018]
Indicada ao Oscar de curta de documentário por Heroína(s), lançado em 2017, a diretora Elaine McMillion Sheldon volta a abordar a epidemia de drogas nos Estados Unidos. Desta vez, ela acompanha a jornada de quatro americanos em uma clínica de reabilitação e sua tentativa de se reintegrar a sociedade após anos de vício.

“Bird Box”
[EUA, 2018]
Uma força misteriosa ataca a população mundial e a única forma de permanecer vivo é não enxergar. Com os olhos vendados, Malorie (Sandra Bullock) terá de fugir com duas crianças por um rio perigoso em direção ao lugar que ainda resta como possível refúgio. Baseado no livro de Josh Malerman, tem direção de Susanne Bier, ganhadora do Oscar de filme estrangeiro por Em Um Mundo Melhor (2010).

“A Intervenção”
[The Intervention, EUA, 2016]
Quatro casais de amigos se encontram em uma casa de campo para um fim de semana juntos. Mas um deles descobre que a reunião, na verdade, tem outro objetivo: fazer uma “intervenção” que os convença a optar pelo divórcio. Escrito e dirigido por Clea DuVall, que também atua no filme.

“Lazzaro Felice”
[Itália, 2018]
Lazzaro é um gentil e bondoso camponês que integra uma comunidade explorada pela dona de uma empresa produtora de tabaco. Seu encontro com o filho dela, Tancredi, muda o destino de todos. Dirigido e escrito por Alice Rohrwacher, o filme ganhou o prêmio de melhor roteiro no Festival de Cannes do ano passado.

“Quincy”
[EUA, 2018]
Documentário sobre a trajetória do produtor e compositor Quincy Jones, dirigido por sua filha, Rashida Jones, em parceria com Alan Hicks. Nascido em um bairro pobre de Chicago em 1933, ele encontrou na música uma forma de enfrentar barreiras sociais e o preconceito racial e tornou-se nome fundamental da cultura americana.


Luísa Pécora é jornalista, criadora e editora do Mulher no Cinema

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