Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção feminina e ajudam naqueles dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.
Veja os destaques do mês de janeiro:
“Branquinha”
[EUA, 2016]
Leah é uma universitária que vive em Nova York e, durante as férias de verão, embarca no mundo das drogas e na relação com Blue, jovem traficante do bairro. As coisas se complicam quando, após uma noitada, Blue é preso. Em posse de uma grande quantidade de cocaína, Leah tenta encontrar um jeito de libertá-lo. Escrito e dirigido por Elizabeth Wood.
“Divinas”
[França/Catar, 2016]
Criada em uma região pobre no subúrbio de Paris, Dounia sonha com uma vida de riqueza e sucesso. Por isso, tenta seguir os passos de uma respeitada traficante de drogas, com a ajuda da melhor amiga, Maimouna. Mas novas possibilidades se abrem quando Dounia conhece um jovem dançarino. Dirigido por Houda Benyamina.
“Janis: Little Girl Blue”
[EUA, 2015]
O documentário narra a trajetória e faz um retrato intimista da cantora Janis Joplin (1943-1970), reunindo imagens de arquivo inéditas, trechos de apresentações, entrevistas com amigos e familiares e cartas escritas pela própria artista. A direção é de Amy J. Berg, cineasta indicada ao Oscar por Livrai-nos do Mal (2006). Leia a crítica
“Marias”
[Brasil, 2016]
A cineasta Joana Mariani viajou por Brasil, Cuba, México, Peru e Nicarágua para registrar as celebrações em homenagem à Virgem Maria que são realizadas em cada país. Além de observar as semelhanças e as diferenças culturais, o documentário se dedica a ouvir mulheres latino-americanas e suas histórias. Leia entrevista com a diretora
“When Two Worlds Collide”
[Peru/EUA/Reino Unido, 2016]
Os cineastas Heidi Brandenburg e Matthew Orzel acompanham o violento conflito motivado pela exploração de petróleo, gás e minerais em terras indígenas na Amazônia peruana. De um lado, o governo do então presidente do país, Alan García (no cargo entre 2006 e 2011); de outro, os índios, em um movimento liderado por Alberto Pizango.
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Maravilhoso espaço para conhecer e entender a força da mulher no cinema mundial.