Em 28 de junho se comemora o Dia Internacional do Orgulho LGBTQI+, uma ocasião para renovarmos o compromisso com o combate à homofobia e a transfobia e para celebrar as pessoas e movimentos que lutaram e lutam por igualdade de direitos e uma sociedade livre de preconceitos. Leia também: 4 filmes imperdíveis para conhecer atrizes e diretoras de origem chinesa Saiba mais: Veja
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“Rafiki”: conheça o filme que fez história em Cannes e foi banido no Quênia
Com mulheres em frente e por trás das câmeras, o drama queniano Rafiki fez história no principal festival de cinema do mundo, foi banido em seu país de origem e conquistou plateias por toda parte. Agora, o longa de Wanuri Kahiu chega à programação do Telecine, e pode ser visto pelo direto na internet - clicando aqui. Leia também: 7 filmes
Veja o trailer de “Rafiki”, filme exibido em Cannes e proibido no Quênia
Primeiro filme queniano a ser selecionado para o Festival de Cannes, Rafiki estreia nos cinemas brasileiros em 8 de agosto. O longa-metragem é dirigido pela cineasta queniana Wanuri Kahiu e inspirado no conto intitulado Jambula Tree, da escritora ugandense Monica Arac de Nyeko. Crítica: Proibido pelo governo do Quênia, Rafiki retrata amor entre jovens mulheres Apoie: Colabore com o Mulher no Cinema e tenha acesso a conteúdo exclusivo Após a exibição em
Proibido pelo governo do Quênia, “Rafiki” retrata amor entre jovens mulheres
Segundo longa da diretora Wanuri Kahiu, Rafiki chega à Mostra Internacional de Cinema em São Paulo depois de tornar-se o primeiro filme queniano selecionado para o Festival de Cannes. Ser exibido em seu próprio país, porém, não foi nada fácil: Rafiki foi banido pelo governo, que alegou como justificativa "a temática homossexual e clara intenção em promover o lesbianismo no Quênia". A