Ponto de vista é questão central em “Retrato de Uma Jovem Em Chamas”

A diretora francesa Céline Sciamma sabe abordar temas por vezes ásperos com notável delicadeza. Fez isso em seu longa de estreia, Lírios d’Água, falando da descoberta do amor e da sexualidade no conturbado período da adolescência; no aclamado Tomboy (2012), que mostra a transgeneridade no contexto da infância; e repete o feito em Retrato de Uma Jovem Em Chamas (2019),

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