5 filmes de diretoras para ver em dezembro na Netflix

Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção e ajudam nos dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.

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Veja os destaques do mês de dezembro:


“Gente de Bem”
[The Land of Steady Habits, EUA, 2018]
Sentindo-se preso a uma vida desinteressante, Anders (Ben Mendelsohn) decide se aposentar e se separar da mulher, Helene (Edie Falco). Para sua surpresa, nada disso melhora as coisas, e é sua amizade com um adolescente viciado em drogas que realmente o força a questionar quem é. Dirigido por Nicole Holofcener.


“A Livraria”
[The Bookshop, Espanha/Reino Unido/Alemanha, 2017]
No final dos anos 1950, Florence Green (Emily Mortimer) decide abrir uma livraria em uma cidadezinha inglesa. Para isso, terá de enfrentar a resistência de moradores da cidade. O filme de Isabel Coixet é uma adaptação do livro de Penelope Fitzgerald e foi o ganhador do último Prêmio Goya, o Oscar do cinema espanhol.


“Miss Representation”
[EUA, 2011]
O documentário de Jennifer Siebel Newsom e Kimberlee Acquaro reflete sobre o impacto social da limitada representação da mulher na mídia, no cinema e na televisão dos Estados Unidos. Newson é a diretora de A Máscara em que Você Vive (2015), também disponível na Netflix, sobre os efeitos da pressão para que meninos se adequem às definições sociais de masculinidade.


“Para Todos os Garotos que Já Amei”
[To All the Boys I’ve Loved Before, EUA, 2018]
Lara Jean (Lana Condor) é uma adolescente com poucos amigos que escreve cartas de amor aos meninos por quem se apaixona, mas nunca as envia. Quando sua irmã faz as cartas chegarem aos destinatários, a confusão começa. Dirigido por Susan Johnson, é uma adaptação do best-seller de Jenny Han.


“Shirkers – O Filme Roubado”
[Shirkers, EUA, 2018]
Em 1992, a adolescente Sandi Tan chamou as amigas Sophie e Jasmine para filmar um longa independente em Cingapura, intitulado Shirkers. Sandi escreveu o roteiro e interpretou a protagonista, enquanto seu mentor, o americano Georges Cardona, assumiu a direção. O roubo de todo material após as filmagens foi um enorme trauma para Sandi que, vinte anos depois, dirige este documentário para descobrir o que aconteceu.

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