Mulheres no Oscar: veja as indicadas a melhor figurino

Aquecendo os motores para o Oscar 2016, que ocorre em 28 de fevereiro, Mulher no Cinema vai publicar, diariamente, um breve perfil das profissionais femininas indicadas em cada categoria.

Já falamos sobre as mulheres que disputam os prêmios de melhor filmeatrizatriz coadjuvante, roteiro adaptado, roteiro original, filme estrangeirodocumentárioanimaçãocanção originalefeitos visuais e edição. Agora, conheça as indicadas a figurino.

Esta é uma das categorias que historicamente têm maior representação feminina, e neste ano não é diferente: dos cinco filmes indicados, quatro têm figurino assinado por mulheres. Uma profissional concorre duas vezes: Sandy Powell.

Conheça as indicadas:

Jacqueline WestJacqueline West, por O Regresso
Americana, começou a carreira como figurinista dos anos 1990, estreando no cinema com o filme Sol Nascente. Antes, tinha sua própria marca de roupas, vendidas em lojas na região de São Francisco. Concorre ao Oscar por O Regresso, uma história de sobrevivência ambientada no século 19. Foi indicada ao prêmio outras duas vezes, por Contos Proibidos do Marquês de Sade e O Curioso Caso de Benjamin Button. Outros trabalhos incluem A Liga Extraordinária, O Novo MundoA Rede Social, Água para Elefantes, A Árvore da Vida e Argo.

Jenny BeavanJenny Beavan, por
Mad Max: Estrada da Fúria

Nasceu em 1950, em Londres, e tem mais de 50 trabalhos no currículo, incluindo cinema e TV. Trabalhou em várias ocasiões com o figurinista John Bright, com quem dividiu uma vitória no Oscar por Uma Janela para o Amor, em 1987. Concorreu outras oito vezes, por Um Triângulo Diferente, Maurice, Retorno a Howards End, Vestígios do Dia, Razão e Sensibilidade, Anna e o Rei, Assassinato em Gosford Park e O Discurso do Rei. A indicação deste ano é pelo figurino dos personagens da sociedade pós-apocalíptica de Mad Max.

Captura de Tela 2016-02-23 às 19.09.19Sandy Powell, por Carol e Cinderella
Nascida em Londres, tem 55 anos e pela segunda vez passa pela experiência de competir contra si mesma no Oscar: por Cinderela, versão em live action do clássico conto de fadas, e por Carol, história de amor ambientada na Nova York dos anos 1950. Já levou três Oscars para casa, por Orlando – A Mulher Imortal, em 1994; Shakespeare Apaixonado, em 1999; e A Jovem Rainha Vitória, em 2010. Foi indicada outras sete vezes, por Asas do Amor, Velvet Goldmine, Gangues de Nova York, O Aviador, Sra. Henderson Apresenta, A Tempestade e A Invenção de Hugo Cabret.

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