Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção feminina e ajudam naqueles dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.
Veja os destaques do mês de outubro:
“Felicidade por um Fio”
[EUA, 2018]
Violet Jones (Sanaa Lathan) é uma publicitária bem-sucedida que gasta grande parte de seu tempo e energia para estar sempre impecável e aparentando ter a vida perfeita. Uma inesperada decepção amorosa a lança em uma jornada de autodescobrimento que também está profundamente ligada ao seu cabelo. Dirigido por Haifaa Al-Mansour.
“Madame Bovary”
[Alemanha/Bélgica/EUA, 2014]
Infeliz em seu casamento com um médico e entediada pelo cotidiano sem novidades em uma cidade pequena, a jovem Emma Bovary busca uma vida com mais excitação e paixão. Versão para o cinema da obra-prima homônima do escritor Gustave Flaubert, tem Mia Wasikowska no papel principal. Dirigido pela cineasta Sophie Bartes.
“Paraíso Perdido”
[Brasil, 2017]
O filme da diretora Monique Gardenberg acompanha as idas e vindas, alegrias e tristezas da família de José, dono de uma boate no centro de São Paulo. No palco, eles se revezam para apresentar clássicos da música popular romântica brasileira que também contam histórias sobre suas próprias vidas. Saiba mais sobre o filme
“Red Trees”
[Reino Unido, 2017]
Dirigido por Marina Willer, o documentário narra a trajetória de seu pai, o arquiteto checo Alfred Willer, parte de uma das famílias judaicas que sobreviveu à ocupação nazista em Praga, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O filme viaja da Europa Oriental ao Brasil, onde a família se estabelece após fugir do conflito.
“Roe x Wade: Direitos das Mulheres nos EUA”
[Reversing Roe, EUA, 2018]
Documentário que traça um panorama histórico do debate sobre a legalização do aborto nos Estados Unidos. Dirigido por Anne Sundberg e Ricki Stern, o filme mostra principalmente os esforços do movimento anti-aborto para eleger seus candidatos à presidência e, assim, assegurar a entrada de juízes conservadores na Suprema Corte.
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