“Polyxeni”, de Dora Masklavanou, é o candidato da Grécia ao Oscar

Dirigido por Dora Masklavanou, Polyxeni é o candidato da Grécia a uma indicação ao Oscar de filme estrangeiro. O país já concorreu na categoria cinco vezes, mas nunca levou a estatueta para casa.

Polyxeni conta a história da personagem-título, uma garota órfã que é separada do irmão ao ser adotada por uma família de Constantinopla. Quinze anos depois, quando herda uma herança milionária, ela se vê alvo de um plano.

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Concorrer ao Oscar de filme estrangeiro é um processo de três fases: primeiro, cada país escolhe o seu candidato e o pré-indica à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas; depois, é divulgada uma lista com semifinalistas; por fim, são anunciados os cinco indicados que de fato concorrem o prêmio.

Em 2018, os candidatos dirigidos por mulheres incluem Capharnaüm, de Nadine Labaki (Líbano); Crystal Swan, de Darya Zhuk (Belarus); I Am Not a Witch, de Rungano Nyoni (Reino Unido); The Marriage, de Blerta Zeqiri (Kosovo); Pájaros de Verano, de Cristina Gallego e Ciro Guerra (Colômbia); Polyxeni, de Dora Masklavanou (Grécia); Take It Or Leave It, de Liina Triškina-Vanhatalo (Estônia); e The Waldheim’s Waltz, de Ruth Beckermann (Áustria).

A categoria foi instaurada na 29ª edição da premiação, realizada em 1957, e até hoje só premiou três filmes dirigidos por mulheres: A Excêntrica Família de Antônia (1995), de Marleen Gorris; Lugar Nenhum na África (2001), de Caroline Link; e Em um Mundo Melhor, de Susanne Bier (2010). Saiba mais sobre a presença das mulheres no Oscar de filme estrangeiro.

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