5 filmes dirigidos por mulheres para ver no streaming em janeiro

Todos os meses o Mulher no Cinema publica uma lista com dicas de filmes dirigidos por mulheres que você pode assistir online, em plataformas de streaming como Netflix, Amazon Prime Video, MUBI, HBO Max, Now, Telecine, Belas à La Carte, FILMICCA, Globoplay, Reserva Imovision, entre outras.

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São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade do trabalho das mulheres no cinema e ajudam nos dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.

Abaixo, veja o que assistir no streaming em janeiro:

*

“Aves de Rapina – Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa”
[Birds of Prey, EUA, 2020]

Disponível na HBO Max, iTunes e Google Play

Após o fim de seu relacionamento com o Coringa, Arlequina (Margot Robbie) junta-se à Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell), Caçadora (Mary Elizabeth Winstead) e Renée Montoya (Rosie Perez) para salvar uma jovem. Saiba mais sobre o filme e a visita da equipe a São Paulo para a CCXP 2019. Dirigido por Cathy Yan.


“Correspondência”
[Correspondencia, Espanha/Chile, 2020]
Disponível no MUBI

Uma troca de cartas em vídeo entre duas cineastas: a espanhola Carla Simón, conhecida por Verão 1993 (2017), e a chilena Dominga Sotomayor, de Tarde para Morrer Jovem (2018). Neste curta-metragem conjunto, elas combinam memórias de família, questões políticas e reflexões sobre o ato de contar histórias.


“Identidade”
[Passing, EUA/Reino Unido/Canadá, 2021]
Disponível na Netflix

Na Nova York dos anos 1920, Irene (Tessa Thompson) tem um inesperado reencontro com Clare (Ruth Negga), uma grande amiga da juventude de quem se distanciou com o tempo. Logo fica claro que as duas tomaram caminhos bem diferentes e que Clare, agora, vive como uma mulher branca. Estreia na direção da atriz Rebecca Hall, que também autora do roteiro, numa adaptação do livro de Nella Larsen.


“As Minas do Rap”
[Brasil, 2015]
Disponível no Itaú Cultural Play

O documentário da diretora Juliana Vicente entrevista artistas como Negra Li, MC Gra, Karol Conká e MC Soffia para saber mais sobre a experiência das mulheres no hip hop nacional. Nestas conversas, elas falam sobre como entraram em contato com o rap, as primeiras referências femininas que tiveram, episódios de machismo e racismo e o impacto de seu trabalho para outras mulheres.


“Nico, 1988”
[Itália/Bélgica, 2017]
Disponível na FILMICCA

Premiado como melhor filme na seção Horizontes do Festival de Veneza, esta cinebiografia faz um retrato do fim da vida da cantora Christa Päffgen (1938-1988), mais conhecida como Nico. Com a atriz Trine Dyrholm no papel principal, o filme acompanha a última turnê de Nico na Europa, anos depois do sucesso com a banda Velvet Underground. Dirigido por Susanna Nicchiarelli.


Luísa Pécora é jornalista e criadora do Mulher no Cinema

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