Assista aos discursos do evento #PowerofWomen

A diretora Ava DuVernay e as atrizes Helen Mirren, Scarlett Johansson, Miley Cyrus e Laverne Cox foram as homenageadas deste ano no evento Power of Women (poder das mulheres, em tradução literal), que celebra personalidades que se destacam por seu trabalho beneficente ou em nome de uma causa.

Promovido pela revista americana Variety, o evento ocorreu na sexta-feira (14), em Los Angeles, e contou com discurso de todas as homenageadas, que falaram sobre seus projetos.

Mirren foi escolhida por seu trabalho com a Stuttering Association for the Young, que ajuda crianças com dificuldades na fala; Johansson é uma defensora da organização pró-aborto Planned Parenthood; Cyrus é fundadora da Happy Hippie Foundation, que apoia jovens sem-teto; Cox é fortemente envolvida com a Coalizão Nacional de Programas Anti-Violência, um grupo criado para defender a comunidade LGBT; e DuVernay foi escolhida pelo apoio à campanha 1000 Black Girls, que reúne e promove livros sobre mulheres e meninas negras.

As cinco artistas foram capa da Variety, que também disponibilizou os discursos na íntegra. Assista:

“Quem conta a história, sobre quem é a história, qual é o espelho, o que você vê quando olha naquele espelho…são coisas sobre as quais penso tanto. Quero contar nossas histórias. Histórias que representam nossa realidade e nossa imaginação como mulheres.”

“O real poder das mulheres de Hollywood está fora de Hollywood. O poder está na plateia. Está nas jovens mulheres, está nas meninas da plateia conforme elas traçam seu caminho no mundo”

“Muitas narrativas querem sugerir que as mulheres trans não são mulheres de verdade. Então quando momentos como esse acontecem e mulheres trans podem dividir o espaço com outras mulheres, e são homenageadas ao lado de outras mulheres, começamos a mudar essas narrativas”

“Quero dizer a todos aqueles que se sentem diferentes ou que não se encaixam, quero que peguem essa vitória e sintam que não estão sozinhos.”

“O direito da mulher de escolher o que fazer com seu corpo não deveria ser apenas uma questão de direito da mulher. Estamos no ano 2016 e essa é uma questão de direitos humanos.”

Deixe um comentário

Top