5 filmes de diretoras para ver em março na Netflix

Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção e ajudam nos dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.

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Veja os destaques do mês de março:

“Absorvendo o Tabu” – [Period. End of Sentence, EUA, 2018]
Ganhador do Oscar de curta de documentário, narra a criação de uma fábrica caseira de absorventes em um vilarejo da Índia no qual o estigma ao redor da menstruação é tão grande que meninas deixam a escola. Tanto a fábrica quanto o documentário foram custeados pelo The Pad Project, uma iniciativa liderada por alunas de um colégio americano e pela professora Melissa Berton, produtora do curta. Direção de Rayka Zehtabchi.

“Buster’s Mal Heart” – [EUA, 2016]
Um homem excêntrico e perturbado passa o inverno em casas vazias e ligando para programas de rádio para alertar sobre um iminente evento que chama de Inversão. Enquanto foge das autoridades, ele relembra seu passado como pai de família Escrito e dirigido por Sarah Adina Smith.

“Dear Ex” – [Taiwan, 2018]
A complicada relação de um adolescente com sua mãe piora com uma descoberta: o pai, que acaba de morrer, deixou o dinheiro do seguro de vida para seu namorado, um jovem diretor teatral por quem se apaixonou quando era casado. Dirigido por Mag Hsu (também autora do roteiro, ao lado de Shih-yuan Lu) e Chih-Yen Hsu.

“Dumplin'” – [EUA, 2018]
Willowdean é uma adolescente que foge aos padrões impostos pelos concursos de beleza organizados por sua mãe, uma ex-miss, em uma pequena cidade do Texas. Com o objetivo de protestar, Willowdean decide se inscrever na competição – e acaba inspirando outras jovens a fazer o mesmo. Baseado no livro de Julie Murphy, tem roteiro de Kristin Hahn e direção de Anne Fletcher. Com Danielle Macdonald e Jennifer Aniston.

“Sequestrada à Luz do Dia” – [Abducted in Plain Sight, EUA, 2017]
O documentário dirigido por Skye Borgman conta a história inacreditável, porém verídica, da americana Jan Broberg. Em outubro de 1974, quando tinha apenas 12 anos, Jan foi sequestrada por Robert Berchtold, um perigoso homem que era seu vizinho e melhor amigo de seus pais.


Luísa Pécora é jornalista, criadora e editora do Mulher no Cinema

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