5 filmes de diretoras para ver em junho na Netflix

Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção e ajudam nos dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.

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Veja os destaques do mês de junho:


“Heroína(s)” – [EUA, 2017]
Indicado ao Oscar de curta-metragem de documentário, o filme acompanha três mulheres que, de formas diferentes, lutam contra uma epidemia de opioides na cidade americana de Huntington. Dirigido por Elaine McMillion Sheldon, de Amigos da Clínica (2018), também disponível na Netflix. 


“A Intrometida” – [The Meddler, EUA, 2015]
Susan Sarandon interpreta Marnie, uma mulher que, após perder o marido, se muda para a Califórnia para ficar perto da filha, Lori (Rose Byrne). Em pouco tempo, as ligações constantes e as visitas não anunciadas da mãe começam a sobrecarregar Lori. Escrito e dirigido por Lorene Scafaria.


“Joy” – [Áustria, 2018]
Vítima de tráfico sexual, Joy (Anwulika Alphonsus) trabalha como prostituta em Viena para pagar quem a explora, enviar dinheiro para a família na Nigéria e garantir uma vida melhor para sua filha. Um dia, passa também a ter de supervisionar Precious (Mariam Sanusi), uma adolescente que acaba de chegar à Áustria para seguir o mesmo caminho que ela. Escrito e dirigido por Sudabeh Mortezai.


“Lolo: O Filho da Minha Namorada” – [Lolo, França, 2015]
Após um longo tempo solteira, Violette começa um relacionamento com Jean-René. Feliz com a nova fase, ela nem desconfia que seu filho, Lolo, está disposto a fazer o que for preciso para separar o casal. Estrelado e dirigido por Julie Delpy, que divide o roteiro com Eugénie Grandval.


“Risk” – [Alemanha/EUA, 2016]
Depois de ganhar o Oscar com Citizenfour (2014), documentário sobre Edward Snowden, a diretora Laura Poitras coloca seu foco no criador do WikiLeaks, Julian Assange.  Rodado ao longo de seis anos, Risk retrata de perto as operações do site, o cotidiano de Assange e seus dias na Embaixada do Equador em Londres.

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