5 filmes de diretoras para ver em abril na Netflix

Todo mês o Mulher no Cinema escolhe cinco filmes dirigidos por mulheres que podem ser vistos em casa mesmo, no conforto da Netflix. São títulos de diferentes gêneros, que mostram a variedade da produção feminina e ajudam naqueles dias em que a vontade de ver um filme é grande, mas a inspiração não vem.

Veja os destaques do mês de abril:


“Além da Ilusão”
[Planetarium, França/Bélgica, 2016]
Nos anos 1930, duas irmãs americanas que dizem ser capazes de se comunicar com os mortos fazem uma turnê pela Europa. Em Paris, conhecem um produtor de cinema que decide contratá-las para um projeto ambicioso. Estrelado pelas atrizes Natalie Portman e Lily-Rose Depp, o filme tem roteiro e direção de Rebecca Zlotowski.


“Alive and Kicking”
[Suécia/EUA, 2016]
O documentário dirigido por Susan Glatzer explora a história e a cultura em torno do Lindy Hop. O filme narra o surgimento da dança no Harlem, em Nova York, nos anos 1920, e mostra como tornou-se um fenômeno internacional nos dias de hoje. Conta, ainda, histórias de dançarinos profissionais e amadores ao redor do mundo.


“Assumindo a Direção”
[Learning to Drive, Reino Unido/EUA, 2014]
No momento em que seu casamento acaba, a crítica literária Wendy (Patricia Clarkson) decide fazer algo que nunca conseguiu: aprender a dirigir. Seu instrutor é Darwan (Ben Kingsley), um indiano que pertence ao sikhismo e também enfrenta seus próprios problemas matrimoniais. O roteiro é de Sarah Kernochan e a direção, de Isabel Coixet.


“Burn Burn Burn”
[Reino Unido, 2015]
As jovens Seph (Laura Carmichael) e Alex (Chloe Pirrie) sofrem com a morte de um grande amigo, Dan (Jack Farthing). Mesmo em luto, elas têm de atender ao seu último desejo: fazer uma viagem de carro para espalhar as cinzas em lugares significativos. No caminho, elas refletem sobre suas próprias vidas. Dirigido por Chanya Button.


“Ukraine Is Not a Brothel”
[Austrália/Ucrânia, 2013]
Criado na Ucrânia em 2008, o grupo feminista Femen tornou-se um fenômeno midiático ao realizar protestos pela Europa nos quais suas integrantes apareciam de topless. O documentário da diretora Kitty Green conta a história da organização e de suas ativistas, mas também faz uma pergunta essencial: quem de fato está por trás do Femen?


Mais filmes para ver na Netflix: Consulte as listas publicadas em meses anteriores

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